"Quem me dera não ter nada de poesia,
não ter a idolatria pelos versos,
são tão poucos, tão indigestos,
não os cultivei com aprazia;
Pobre e certo do que escrevo, me arremedo
neste engano pueril, vivo pelo sonho deste enredo,
cativo destas linhas, comissário destas velas,
tripulante sem Nau, tal qual príncipe sem cinderela;
Vejo-me esvaziar lento e certeiro, como um dique,
como um escravo, livre de cativeiro,
e nesta intensa busca por motivação, já não tenho versos,
por fim quedo-me insône, sedento por inspiração !! "
gianovik
gianovik
Nenhum comentário:
Postar um comentário