Quanto
egoísmo
prender seu
encanto
em caixa
lacrada
num abraço
faminto
Quanta
beleza
sempre ao largo
viver
dessa fiel
incerteza
e nesse
deslumbre antever;
que todo
amor verdadeiro
já enreda no
ar, nos gorjeios
a sutil atmosfera de amar
sendo jamais
prisioneiro
gianovik
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