Imprudente
vocifera
mas
nada segue adiante
de
tantos fatos se apodera
colos,
escoras, laços mitigantes;
afinal,
como ser tão inconstante ?
Visto
às penas e lamúrias
lutas
fracas, forças mornas
alias,
e o que importa ?
Pois
nada será como antes ...
Não
deve a face aos infelizes
o
outro gomo aos errantes
em
cada lacre que desnuda
espasmos,
estrépitos, rangidos;
também
pudera !
Como
a cingir gemidos
tal
qual fera adernante.
Cai
por terra, afasta as hastes
areia,
poeira e lama
encerra
seu Lácio suspiro
brame
o discurso dos incautos
e
nisso encerra o melodrama
arquejante ao ser ouvido.
Da
carne nada mais lhe resta
grita
alto, farto e orgulhoso
e
na prosódia que se encerra,
essa
ode urbana e senil
ecoa, reverbera, caça o sentido...
Pois
nada será como antes …
gianovik
Nenhum comentário:
Postar um comentário