Dileto
consciente
perseguido
por sombras
clarividência
e gracejos.
Do
topo da colina
via
rastro iluminado
território
perdido
penumbras
passado.
Cartas
perdidas
sentimentos
marcados
elos
banidos
mal
planejados.
A
história do homem
holístico
colar de contas,
debulhadas,
calcificadas
febris
amuletos
perdidos
sem nome.
Abaixo
dos móveis
criados
mudos
esquinas
cruzadas
praças
poentes
penhores
falidos
irrecuperáveis.
As lembranças
tolas
e fiéis
levam
consigo
suas
marcas, agrados
os
mínimos detalhes
rubores
como troféus.
gianovik
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