A agonia de viver no real
produz reflexões que nem
o estado de torpes mais
ultrajante elucidaria nas
noites mais insones.
É um estado de alerta contínuo,
que pluraliza verdades antes
insondáveis e que a vileza
dos vícios consegue
emaranhar sem distinção
de causa e propósito.
Viver o real é para loucos no final.
gianovik
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