" Diante de meus olhos , vejo o ébano de meu
mundo.
A neblina a esconder, a face oculta das
pessoas.
O silêncio a rebater, os apelos de minha
mente.
Os limites da impossibilidade, desgarram minha
aflição.
Tudo não passa de escuridão, a refletir os
olhos negros,
olhos fecundos do desejo, da incoerência do
sexo.
São meras premissas insolúveis, na insolitez
de teu ventre,
do que me faz ser semente, daquilo que é
infértil."
gianovik
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